A Matriz Jacobiana é usada para realizar mudanças de variáveis, em especial para transformar os vetores infinitesimais de um sistema de coordenadas para outro. Neste artigo queremos estudar um pouco mais este objeto matemático.
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Introdução
Olá, seja bem-vindo(a)! Neste artigo, quero compartilhar minha experiência no estudo do Jacobiano, abordando tanto a Matriz Jacobiana quanto o Determinante Jacobiano de forma clara e direta.
Sei que muitas pessoas pesquisam esses termos no Google para entender melhor como funcionam em Cálculo Diferencial e Integral. Por isso, meu objetivo aqui é explicar de maneira simples o que é a matriz, como calcular o determinante e, acima de tudo, mostrar onde isso pode ser aplicado em situações práticas.
Primeiramente, é importante saber que a Matriz Jacobiana (denominada por causa do matemático alemão Carl Gustav Jakob Jacobi) é a matriz formada pelas derivadas parciais de primeira ordem de uma função vetorial.
Se uma função é diferenciável num ponto, a sua derivada é dada em coordenadas pela matriz Jacobiana, mas uma função não precisa de ser diferenciável para a existência desta matriz, basta que as derivadas parciais existam.
O que é a Matriz Jacobiana?
Ao estudar funções de várias variáveis, sempre faço uma pausa para entender como cada variável está inter-relacionada. A Matriz Jacobiana me ajuda justamente a ter uma visão panorâmica de todas as derivadas parciais que compõem a função.
Cada linha e coluna carrega informações cruciais sobre como a função se comporta quando alteramos uma variável específica, o que é fundamental para aplicações em mudança de variáveis e até em otimização.
Como Calcular a Matriz Jacobiana em duas e três dimensões?
Por exemplo, no caso de uma função f(u,v) = \left( x(u,v) , y(u,v) \right) a matriz jacobiana de x e y em relação a u e v é dada por $$ \frac{\partial (x,y)}{\partial (u,v)} = \left[ \begin{array}{ll} \frac{\partial x}{\partial u} & \frac{\partial x}{\partial v}\\ \\ \frac{\partial y}{\partial u} & \frac{\partial y}{\partial v} \end{array} \right]. $$
De modo análogo, a matriz jacobiana de x,y e z em relação a u, v e w é dada por $$ \frac{\partial (x,y,z)}{\partial (u,v,w)} = \left[ \begin{array}{ccc} \frac{\partial x}{\partial u} & \frac{\partial x}{\partial v} & \frac{\partial x}{\partial w}\\ \\ \frac{\partial y}{\partial u} & \frac{\partial y}{\partial v} & \frac{\partial y}{\partial w}\\ \\ \frac{\partial z}{\partial u} & \frac{\partial z}{\partial v} & \frac{\partial z}{\partial w}\\\end{array} \right].$$
A Matriz Jacobiana em Coordenadas Polares
As equações $$x=r\text{cos} ( \theta )\;\;\;\;y=r\text{sen} ( \theta )$$ que nos dão as coordenadas cartesianas de um dado ponto em termos de suas coordenadas polares.
A matriz jacobiana, nesse caso, é dada por $$ \frac{\partial (x,y)}{\partial (u,v)} = \left[ \begin{array}{ll} \frac{\partial x}{\partial r} & \frac{\partial x}{\partial \theta}\\ \\ \frac{\partial y}{\partial r} & \frac{\partial y}{\partial \theta} \end{array} \right] = \left[ \begin{array}{ll} \text{cos} ( \theta ) & -r\text{sen} ( \theta )\\ \\ \text{sen} ( \theta ) & r\cos{ \theta} \end{array} \right] .$$
A Matriz Jacobiana em Coordenadas Cilíndricas
As coordenadas cilíndricas de um ponto P, cujas coordenadas cartesianas são (x,y,z), no espaço são dadas por $$r, \theta, z$$ onde r e \theta são as coordenadas polares da projeção de P sobre o plano xy .
Desta forma, como $$x(r, \theta, z) = r \text{cos} ( \theta ),$$ $$y(r, \theta, z) = r \text{sen} ( \theta )$$ e z(r, \theta, z)=z a matriz jacobiana de x,y e z em relação a r, \theta e z é dada por $$\left[ \frac{\partial (x,y,z)}{\partial (u,v,w)} \right] = \left[ \begin{array}{ccc} \frac{\partial x}{\partial r} & \frac{\partial x}{\partial \theta} & \frac{\partial x}{\partial z}\\ \\ \frac{\partial y}{\partial r} & \frac{\partial y}{\partial \theta} & \frac{\partial y}{\partial z}\\ \\ \frac{\partial z}{\partial r} & \frac{\partial z}{\partial \theta} & \frac{\partial z}{\partial z}\\\end{array} \right] = \left[ \begin{array}{ccc}
\text{cos} ( \theta ) & – r \text{sen} ( \theta ) & 0\\ \\ \text{sen} ( \theta ) & r \text{cos} ( \theta ) & 0\\ \\ 0 & 0 & 1\\\end{array} \right] .$$
A Matriz Jacobiana em Coordenadas Esféricas
As coordenadas esféricas de um ponto P, cujas coordenadas cartesianas são (x,y,z), no espaço são dadas por $$r, \theta, \phi$$ onde r é a distância de P até a origem, \theta é mesma das coordenas cilíndricas e \phi é o ângulo formado pelo eixo positivo dos z e o segmento que une o ponto P à origem.
Desta forma, $$x(r, \theta, \phi) = r \text{cos} ( \theta )\text{sen} ( \phi ),$$ $$y(r, \theta, \phi) = r \text{sen} ( \theta )\text{sen} ( \phi )$$ e z(r, \theta, \phi)=r \text{cos} ( \phi ) e a matriz jacobiana de x,y e z em relação a r, \theta e \phi é dada por $$\left[ \frac{\partial (x,y,z)}{\partial (r, \theta , \phi)} \right] = \left[ \begin{array}{ccc} \frac{\partial x}{\partial r} & \frac{\partial x}{\partial \theta} & \frac{\partial x}{\partial \phi}\\ \\ \frac{\partial y}{\partial r} & \frac{\partial y}{\partial \theta} & \frac{\partial y}{\partial \phi}\\ \\ \frac{\partial z}{\partial r} & \frac{\partial z}{\partial \theta} & \frac{\partial z}{\partial \phi}\\\end{array} \right] = \left[ \begin{array}{ccc} \text{cos} ( \theta )\text{sen} ( \phi ) & -r \text{sen} ( \theta ) \text{sen} ( \phi ) & r \text{cos} ( \theta ) \text{cos} ( \phi )\\ \\ \text{sen} ( \theta )\text{sen} ( \phi ) & r \text{cos} ( \theta ) \text{sen} ( \phi ) & r \text{cos} ( \theta ) \text{sen} ( \phi )\\ \\ \text{cos} ( \phi ) & 0 & -r\text{sen} ( \phi )\\\end{array} \right] .$$
A definição geral da Matriz Jacobiana
Seja f: \mathbb{R}^m \rightarrow \mathbb{R}^n , definida num conjunto aberto U \subset \mathbb{R}^m por $$f = (f_1 , f_2 , f_3 , … , f_n )$$ onde $$f_i : \mathbb{R}^m \rightarrow \mathbb{R}$$, é diferenciável no ponto a \in U , sua derivada é a aplicação linear f'(a) : \mathbb{R}^m \rightarrow \mathbb{R}^n , caracterizada por $$ f(a+v) – f(a) = f'(a)\cdot v + r(v), \qquad \text{com } \lim_{v \rightarrow 0}{\frac{r(v)}{|v|} } = 0.$$
A transformação linear f'(a) : \mathbb{R}^m \rightarrow \mathbb{R}^n possui, em relação às bases canônicas de \mathbb{R}^m e \mathbb{R}^n , uma matriz n \times m chamada matriz jacobiana de f no ponto a , dada por $$ Jf(a) = \left[ \begin{array}{lll} \frac{\partial f_1}{\partial x_1} & \frac{\partial f_1}{\partial x_2} & \cdots & \frac{\partial f_1}{\partial x_m} \\ \frac{\partial f_2}{\partial x_1} & \frac{\partial f_2}{\partial x_2} & \cdots & \frac{\partial f_2}{\partial x_m} \\ \vdots & \vdots & \ddots & \vdots \\ \frac{\partial f_n}{\partial x_1} & \frac{\partial f_n}{\partial x_2} & \cdots & \frac{\partial f_n}{\partial x_m} \\\end{array} \right]$$ onde a k-ésima linha da matriz é dada pela transposta do gradiente de f_k : \mathbb{R}^m \rightarrow \mathbb{R} .
A Matriz Jacobiana pode ser uma matriz não quadrada?
Como consequência direta desta definição podemos perceber que a matriz Jacobiana pode ser de qualquer forma. Pode ser uma matriz retangular, onde o número de linhas e colunas não é o mesmo, ou pode ser uma matriz quadrada, onde o número de linhas e colunas é igual
O Determinante Jacobiano
A matriz Jacobiana é diversas vezes referenciada como Jacobiano, mesmo este último sendo definido como o determinante da matriz Jacobiana. Ele é de grande importância na mudança de variáveis em integrais múltiplas e no Teorema da Função Inversa.
Cálculo prático do Determinante Jacobiano
Para ilustrar, gosto de mostrar passo a passo como calcular o determinante, partindo da Matriz Jacobiana. Primeiro, identifico cada derivada parcial e monto a matriz. Em seguida, aplico as regras de determinante que já conhecemos da álgebra linear. Com isso, é possível interpretar como a função de várias variáveis “distorce” a região no plano ou no espaço.
- Identifique as derivadas parciais das funções envolvidas.
- Monte a matriz, organizando cada derivada na linha/coluna correta.
- Calcule o determinante aplicando a fórmula apropriada (expansão por cofatores, diagonalização etc., dependendo do nível de detalhes que prefiro).
Exemplos de Cálculo de Jacobianos Clássicos
EXEMPLO 1 (O Determinante Jacobiano para coordenadas polares): O determinante jacobiano, nesse caso, é dado por $$\left| \frac{\partial (x,y)}{\partial (u,v)} \right| = \left| \begin{array}{ll} \frac{\partial x}{\partial r} & \frac{\partial x}{\partial \theta}\\ \\ \frac{\partial y}{\partial r} & \frac{\partial y}{\partial \theta} \end{array} \right| = \left| \begin{array}{ll} \cos{\theta} & -r\sin{\theta}\\ \\ \sin{\theta} & r\cos{ \theta} \end{array} \right| = r.$$
EXEMPLO 2 (O Determinante Jacobiano para coordenadas cilíndricas): O determinate jacobiano, nesse caso, é dado por $$\left| \frac{\partial (x,y,z)}{\partial (u,v,w)} \right| = \left| \begin{array}{ccc} \frac{\partial x}{\partial r} & \frac{\partial x}{\partial \theta} & \frac{\partial x}{\partial z}\\ \\ \frac{\partial y}{\partial r} & \frac{\partial y}{\partial \theta} & \frac{\partial y}{\partial z}\\ \\ \frac{\partial z}{\partial r} & \frac{\partial z}{\partial \theta} & \frac{\partial z}{\partial z}\\\end{array} \right| = \left| \begin{array}{ccc} \cos{\theta} & – r \sin{\theta} & 0\\ \\ \sin{\theta} & r \cos{\theta} & 0\\ \\ 0 & 0 & 1\\\end{array} \right| = r.$$
EXEMPLO 3 (O Determinante Jacobiano para coordenadas esféricas): O determinate jacobiano neste caso é dado por $$\left| \frac{\partial (x,y,z)}{\partial (r, \theta , \phi)} \right| = \left| \begin{array}{ccc} \frac{\partial x}{\partial r} & \frac{\partial x}{\partial \theta} & \frac{\partial x}{\partial \phi}\\ \\ \frac{\partial y}{\partial r} & \frac{\partial y}{\partial \theta} & \frac{\partial y}{\partial \phi}\\ \\ \frac{\partial z}{\partial r} & \frac{\partial z}{\partial \theta} & \frac{\partial z}{\partial \phi}\\\end{array} \right| = \left| \begin{array}{ccc} \cos{\theta}\sin{\phi} & -r \sin{\theta} \sin{\phi} & r \cos{\theta} \cos{\phi}\\ \\ \sin{\theta}\sin{\phi} & r \cos{\theta} \sin{\phi} & r \cos{\theta} \sin{\phi}\\ \\ \cos{\phi} & 0 & -r\sin{\phi}\\\end{array} \right| = r^2\sin{\phi}.$$
EXEMPLO 4: Considere u=x-y e v=x+y. Desta forma, $$x=\frac{u}{2}+\frac{v}{2}\;\;\;e\;\;\;y=\frac{u}{2}-\frac{v}{2},$$ assim $$\left| \frac{\partial (x,y)}{\partial (u,v)} \right| = \left| \begin{array}{cc} \frac{\partial x}{\partial r} & \frac{\partial x}{\partial \theta}\\ \\ \frac{\partial y}{\partial r} & \frac{\partial y}{\partial \theta} \end{array}
\right| = \left| \begin{array}{ll} \frac{1}{2} & \frac{1}{2}\\ \\ -\frac{1}{2} & \frac{1}{2} \end{array}
\right| = \frac{1}{2}.$$
Por que o Determinante Jacobiano é importante?
Quando estou analisando uma transformação de coordenadas ou preciso fazer mudanças de variáveis em integrais múltiplas, sempre verifico o Determinante Jacobiano. Ele indica o fator de escala que a transformação exerce sobre áreas, volumes ou hipervolumes – algo essencial em Cálculo Avançado.
O Jacobiano e as Integrais Duplas
Por exemplo, para integrais duplas, por meio das mudanças de variáveis $$x = x(u,v)\;\;\;e\;\;\;y=y(u,v),$$ uma integral dupla sobre uma região R do plano xy pode ser transformada em uma integral dupla sobre uma região R' do plano uv.
Desta forma, temos que
$$\int \int_{R}{f(x,y)}dxdy = \int \int_{R’}{f(x(u,v),y(u,v)}\left| \frac{\partial (x,y)}{\partial (u,v)} \right| dudv$$ onde \left| \frac{\partial (x,y)}{\partial (u,v)} \right| é o determinante jacobiano de x e y em relação a u e v, dado por $$\left| \frac{\partial (x,y)}{\partial (u,v)} \right| = \left| \begin{array}{ll}
\frac{\partial x}{\partial u} & \frac{\partial x}{\partial v}\\
\\
\frac{\partial y}{\partial u} & \frac{\partial y}{\partial v}
\end{array}
\right|$$ desta forma, em se usarmos uma mudança de variável de coordenadas cartesianas para polares, encontramos $$\int \int_{R}{f(x,y)}dxdy = \int \int_{R’}{f(r\cos{\theta}, r\sin{\theta})r}drd\theta.$$
O Jacobiano e as Integrais Triplas
Já para integrais triplas, por exemplo, temos duas mundanças de variáveis muito importantes usando coordenadas cilíndricas e esféricas.
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- Usando o jacobiano em coordenadas cilíndricas, a integração tripla é dada por $$I = \int \int_{T} \int{f(x,y,z)dxdydz} = \int \int_{T’} \int{f(r \cos{\theta}, r \sin{\theta}, z)r drd\theta dz}$$ onde T' é a região T descrita em coordenadas cilíndricas.
EXEMPLO: Calcule $$I = \int \int_{T} \int{\sqrt{x^2+y^2+z^2}dxdydz},$$ onde T é o cilindro x^2+y^2 \leq 1, 0\leq z\leq 1. Em coordenads cilindricas, $$x=r \cos{\theta}, y=r\sin{\theta}, z=z$$ e, daí $$ \int \int_{T} \int{\sqrt{x^2+y^2+z^2}dxdydz} = \int\limits_{0}^{1} \int\limits_{0}^{ 2\pi} \int\limits_{0}^{ 1}{\sqrt{r^2+ z^2}rdrd\theta dz} . $$ Para ver a solução desta integral tripla basta estudar este nosso artigo.
- Usando jacobiano em coordenadas esféricas, a integração tripla é dada por $$I = \int \int_{T} \int{f(x,y,z)dxdydz} = \int \int_{T’} \int{f(r \cos{\theta}\sin{\phi}, r \sin{\theta}\sin{\phi}, r\cos{\phi})r^2\sin{\phi} drd\theta d\phi }$$ onde T' é a região T descrita em coordenadas esféricas.
EXEMPLO: Calcule a $$\int \int_{T} \int{\sqrt{x^2+y^2+z^2}dxdydz}$$ sendo T a esfera de raio 1 e centro na origem do \mathbb{R}^3 . Utilizando-se de coordenadas esféricas obtemos $$x(r, \theta, \rho) = r \cos{\theta}\sin{\phi},$$ $$y(r, \theta, \rho) = r \sin{\theta}\sin{\phi},$$ $$ \int \int_{T} \int{\sqrt{x^2+y^2+z^2}dxdydz} = $$ $$= \int\limits_{0}^{1} \int\limits_{0}^{ 2\pi} \int\limits_{0}^{\pi}{\sqrt{(r \cos{\theta}\sin{\phi})^2+ (r \sin{\theta}\sin{\phi})^2 + (r \cos{\phi})^2}r^2\sin{\phi}drd\theta d\phi} = $$ $$ = \int\limits_{0}^{1} \int\limits_{0}^{ 2\pi} \int\limits_{0}^{\pi}{r^3\sin{\phi}}drd\theta d\phi $$ Para ver a solução completa desta integral tripla basta estudar este nosso artigo.
Qual a aplicação do Jacobiano na Engenharia?
O Jacobiano pode ser usado para determinar a estabilidade de equilíbrios para sistemas de equações diferenciais aproximando o comportamento na vizinhança de um ponto de equilíbrio. Suas aplicações incluem determinar a estabilidade do equilíbrio livre de doença na modelagem de doenças.
Além disso, a Jacobiana representa a melhor aproximação linear de uma função diferenciável nas vizinhanças de um ponto. Essa aproximação é de grande importância no cálculo numérico, onde a matriz Jacobiana e seu determinante são utilizados para resolver sistemas não-lineares pelo método de Newton (ou método do Gradiente Iterativo).
Por fim, podemos afirmar que as Matrizes Jacobianas são uma ferramenta muito utilizada em toda a robótica e teoria de controle. Basicamente, um Jacobiano define a relação dinâmica entre duas representações diferentes de um sistema.
Conclusão:
Chegamos ao fim desta exploração sobre Jacobiano, Matriz Jacobiana e Determinante Jacobiano. Espero ter contribuído para um melhor entendimento desses conceitos tão relevantes no Cálculo Diferencial e Integral. Tenho notado o quanto essas ferramentas são fundamentais para problemas que envolvem transformação de variáveis e cálculos de integrais em dimensões superiores.
Se você tem alguma dúvida ou quer compartilhar uma experiência relacionada, deixe um comentário aqui no artigo. Quero muito saber como você está aplicando a Matriz Jacobiana ou o Determinante Jacobiano nos seus estudos ou pesquisas. E, se achou este conteúdo útil, compartilhe-o com outras pessoas que também possam se beneficiar desses conceitos.
Por fim, se você quer se aprofundar ainda mais no universo do Cálculo, desenvolvendo um entendimento sólido sobre derivadas, transformações e todas as aplicações práticas, convido você a conhecer o meu curso neste link. Lá, o professor Lucas Stolerman, doutor em matemática pelo IMPA e atualmente professor na Oklahoma State University, com 15 anos de experiência no ensino da matemática, vai te guiar no caminho da aprovação em Cálculo.
Obrigado pela leitura e continue acompanhando o blog para ver mais conteúdos sobre matemática e aplicações práticas!
Leia Mais:
- A Diferenciabilidade de Funções de Várias Variáveis a Valores Reais
- Coordenadas Polares e a Mudança de Variável nas Integrais Duplas
- Funções Dadas Implicitamente e o Teorema das Funções Implícitas
- Mudança de Variável em Integrais Triplas | Coordenadas Cilíndricas e Esféricas
Referências Bibliográficas do Artigo:
- Wilfred Kaplan – “Advanced Calculus” [Link do livro]
- Erwin Kreyszig – “Matemática Superior para Engenharia – Vol. 1 e 2” [Link do livro 1] [Link do livro 2]
- Hamilton Luiz Guidorizzi – “Um Curso de Cálculo, vol. 3” [Link do Livro]
- Elon Lages Lima – “Curso de Análise, vol 2” [Link do Livro]